quarta-feira, 7 de julho de 2010

NOTA INTRODUTÓRIA AO BLOGUE





Há alguns anos, começámos por criar um site - http://www.homeoesp.org - vocacionado para o ensino e promoção da Homeopatia Unicista, naquele que denominámos um retorno a Hahnemann.
Com o tempo, fomos alargando as matérias dele constantes, mas mantivemos no essencial os seus objectivos: a formação de homeopatas na vertente clássica e a divulgação dos Homeopatas Sem Fronteiras-Portugal.

Posteriormente, tendo em vista destinatários de uma Homeopatia que poderemos qualificar como Popular, criámos um blogue, onde estruturámos por patologias os tratamentos, incluindo ainda textos variados, nomeadamente de poesia e filosofia - http://www.josemariaalves.blogspot.com

No entanto, o número elevado de artigos constantes do dito blogue, não permite uma pesquisa rigorosa nos motores de busca.
Assim, tendo consciência de que o NOVO REPERTÓRIO CLÍNICO HOMEOPÁTICO (POR PATOLOGIAS), é uma das suas mais valias, julgamos que a sua inclusão integral em "página única", permitirá um acesso facilitado aos usuários.
Deste sítio apenas constam partes ordenadas alfabeticamente do mencionado Repertório (mensagens), facilitando a pesquisa a todos os que vêm encontrando dificuldades na exploração do nosso blogue pessoal.

Por outro lado, este procedimento permitirá:
- A sua constante actualização; e
- A troca de impressões por parte dos pacientes no que aos tratamentos de patologias se refere.

E, referimo-nos aqui à troca de experiências entre pacientes (partilhando conhecimentos e tratamentos que reputem úteis e eficazes), porquanto na existência de dúvidas ou contactos que connosco queiram ter, aconselhamos que o façam nos comentários correspondentes ao artigo constante do nosso blogue pessoal (usando o anonimato), para tal bastando usar o Pesquisador no canto superior esquerdo.



JOSÉ MARIA ALVES
http://www.homeoesp.org
http://www.josemariaalves.blogspot.com

REPERTÓRIO CLÍNICO HOMEOPÁTICO - INTRODUÇÃO






No mês de Maio de 2008, editámos no nosso site pessoal, http://www.homeoesp.org um Repertório Homeopático Clínico estruturado por patologias.

Aí escrevemos a título introdutório:
“Um repertório homeopático é em essência uma compilação de determinados elementos, dispostos de modo – normalmente alfabético e por capítulos com especificidades próprias – a que possam ser localizados com a facilidade possível.
O Repertório Homeopático “é um índice de sintomas colectados a partir de registos toxicológicos, experimentações em indivíduos sãos e curas na prática clínica, que são reproduzidos e artisticamente arranjados de uma forma prática, auxiliando-nos a encontrar o sintoma requerido conjuntamente ao medicamento ou grupo deles, os quais são citados em diferentes graus, com o intuito final de facilitar a rápida selecção do simillimum”.
Estão neste caso, os Repertórios de Boenninghausen, de Kent, Barthel, Kunzli, Aldo Farias Dias, Favilla, Ariovaldo, entre muitos outros – vejam-se no nosso site pessoal, o Repertório Prático de Sintomas Homeopáticos e o Repertório Prático de Sintomas Gerais Homeopáticos.
No entanto, cedo surgiram os denominados Repertórios Clínicos, os mais criticáveis na perspectiva hahnemanniana, por prosseguirem de forma simplista a escolha do medicamento, associando determinados medicamentos a certas patologias – independentemente das críticas que lhes são assacadas, deveremos destacar pela perfeição possível, os de Boericke e de Clarke.
Num repertório clínico, de características gerais, como o que a seguir se apresenta – que mais se assemelha a um índice terapêutico –, os medicamentos devem estar descritos, em conformidade com a experiência e uso, em função dos que mais podem convir ao tratamento das patologias enunciadas.
Este tipo de repertórios, para poderem ter uma eficácia maximizada, devem ser reportados a matérias médicas específicas. No nosso caso, optámos essencialmente por duas obras consagradas, bastas vezes utilizadas pelos práticos: Tratado de Matéria Médica Homeopática, de Vannier e Poirier e a Matéria Médica de William Boericke. Pontualmente, recorremos ao Dictionary of Practical Materia Medica de Clarke.
Um Repertório Clínico, ainda que abreviado, pode constituir-se como um precioso auxiliar para os que se iniciam na arte de curar homeopática – aqui, não podemos deixar de aconselhar a utilização do Receituário Homeopático, As doenças, seus sintomas e as receitas da medicina homeopática, de John H. Clarke, Editorial Martins Fontes. No entanto, nada pode substituir a utilização do repertório homeopático na sua formulação kentiana, sugerindo à matéria médica a decisão do simillimum do paciente, como consequência da enumeração da totalidade sintomática.
Os remédios indicados em cada uma das rubricas, só irão agir no enfermo se houver uma correspondência senão perfeita, pelo menos de imperfeição relativa, entre a sua patogenesia e o quadro clínico e características específicas deste. A escolha do medicamento pressupõe a leitura das matérias médicas supramencionadas, para que o terapeuta atinja a similitude possível.
O estudo da maior parte dos remédios enunciados nas rubricas – para efeitos de diagnóstico diferencial – pode ser realizado no site http://www.homeoesp.org
(...)

Que o auxílio, bastas vezes precioso de um Repertório Clínico ou de um Índice Terapêutico, principalmente para os iniciados, não se transforme por indolência num instrumento de erro e negligência.”





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Posteriormente, fui aditando ao dito Repertório Clínico, novos itens e especificando tratamentos segundo os princípios das Escolas Pluralista e Complexista.
Consciente das dificuldades inerentes à aplicação de uma Homeopatia Unicista, editei no meu blogue pessoal http://www.josemariaalves.blogspot.com um conjunto de pequenos artigos pertinentes ao tratamento homeopático de determinadas enfermidades.


Aí, no artigo TRATAMENTO HOMEOPÁTICO II, escrevemos:

“Neste blogue, foram incluídos um conjunto de pequenos artigos atinentes ao tratamento homeopático de determinadas patologias e, nalguns casos, de sintomas.
Os medicamentos descritos em cada um dos artigos, sem menção de sintomatologia específica, sendo os potencialmente aplicáveis ao quadro clínico dos enfermos, impõem a análise das suas patogenesias, com recurso às Matérias Médicas.

Iniciamos agora, a edição de um conjunto de novos artigos, que surgirão em função dos estudos que possuímos e, que nos irão sendo disponibilizados, quer por via de pesquisa própria quer pela de autores com quem confrontamos opiniões. Não têm por tal motivo, uma ordenação lógica, podendo surgir várias “fichas” referentes à mesma patologia. Este facto, aconselha a utilização do pesquisador do blogue.

Iremos privilegiar indicações clínicas e protocolos terapêuticos de homeopatas consagrados, nomeadamente, Banerji, Boericke, Jonh H. Clarke, Levrat, Pigeot, Setiey, Tetau, Vannier, Poirier, Zimmermann, e de alguns por nós já utilizados e clinicamente comprovados.

Tal como nos artigos inicialmente editados, não daremos a definição das enfermidades, porquanto a experiência nos ensina, que a pesquisa é efectuada por quem já se encontra devidamente informado quanto aos sintomas, sinais e outras peculiaridades fisiopatológicas daquelas.

A oncologiaidentificada genericamente como cancro nas etiquetas do blogue, abarcando também situações limite -, terá de imediato a nossa atenção, o que é perfeitamente compreensível. O mesmo se diga de patologias a que a medicina alopática não dá uma resposta satisfatória.
Nestes casos, conseguindo-se a cura ou uma estabilização da enfermidade, o tratamento deve ser continuado por dois ou três meses, reduzindo-se as doses progressivamente nos seis meses seguintes.
Pode ser necessário prolongar o tratamento por mais um ano – para evitar recaídas -, com diminuição substancial das doses.
Em bom rigor, inexistem normas rígidas e cada quadro clínico deve ser objecto de ponderada avaliação – princípio que vale para todas as patologias.Atente-se que o tratamento não se limita ao tumor primário, estendendo-se obviamente às metástases.

Se por um lado, a nossa formação é Unicista, por outro, estamos conscientes, que na prática, deve o terapeuta dispor – ou o próprio enfermo – de um índice seguro, apesar de facilitado, que seja susceptível de promover o alívio ou a cura dos males dos seus pacientes ou de si mesmo.
Parecer-vos-á estranho, que um homeopata unicista, opte por divulgar protocolos de tratamento ou indique tal receita culinária, um determinado medicamento para uma determinada enfermidade. No entanto, o fundamentalismo não é uma virtude e, a nossa desesperada tentativa de salvar o nosso amigo de quatro patas, “João Pestinha” – talvez, algum dia em que me encontre depressivo e saudoso, narre a história clínica de uma recuperação julgada impossível -, encaminhou-nos por tal trilho. Tal caminho, ainda que sinuoso e incerto, pode conduzir à minimização ou extinção dos padecimentos de milhões de seres sem recurso a um estudo conscencioso da similitude – que se constitui como a prática homeopática de referência.
Assim, que a experiência clínica de homeopatas de renome vos seja útil.


A prescrição em decimais de Hering (DH), segue o quadro que divide os medicamentos em constitucionais, para determinados sistemas, e organotrópicos – sinónimo de pequenos medicamentos.
Em organoterapia, são utilizadas as baixas potências – v.g. 4 DH –, na sistemotropia, as médias – v.g. 12 a 15 DH – e as potências altas – v.g. 30 DH – na terapêutica constitucional.
Os medicamentos com potência entre 4 DH e 8 DH, têm acção estimulante.
Os de 12 a 15 DH, têm uma acção enzimática no sentido da inibição e da estimulação.
De 20 a 30 DH, têm acção informativa.
As tomas podem ser estabelecidas em consonância com o esquema seguinte:
- 1 DH a 8 DH – várias vezes ao dia;
- 12 DH a 15 DH – uma vez por dia, preferencialmente à noite;
- 30 DH – de 3 em 3 dias;
- potências superiores – 1 vez por semana, 1 vez por mês...
O número de gotas ou de grânulos pode variar de 3 a 5 – aqui vai valer a experiência do homeopata.

Na perspectiva da escola francesa, que recorre às centesimais hahnemanianas, em casos agudosdomínio orgânico ou lesional –, recorre-se a baixas diluições (5 CH); nos quadros subagudosdomínio funcional – a diluições médias (5 a 9 CH); e nos casos crónicosmuito especialmente na esfera mental – empregam-se as altas diluições (superiores a 9 CH, muito em especial, a 30 e a 200 CH).

O iniciado na arte de curar homeopática, deve começar por ministrar doses baixas, ou médias, aumentando-as gradualmente em função do acumular da experiência clínica.
Deve também estar atento ao facto de que a repetição continuada de uma substância pode gerar uma doença medicamentosa grave – iatrogénica –, cuja única possibilidade de cura ou minimização sintomática é o recurso a substâncias antídotas
Aconselhamos o iniciado na prática homeopática, a começar com baixas diluições, aumentando-as progressivamente.
Assim, encontrado o simillimum ou o medicamento mais apropriado, o tratamento pode iniciar-se com uma dose de 6 CHa menos propensa a agravamentos, segundo certos autores –, aumentada progressivamente logo que o seu efeito termine, para 12 CH, 15 CH e 30 CH.
Os medicamentos podem apresentar-se sob a forma de gotas, grânulos ou glóbulos.
Os grânulos são ministrados sublingualmente, em regra, três, um quarto de hora antes ou meia hora depois das refeições.

Segundo o grau de dinamização-diluição, o pluralismo preconiza em regra:

- Se em 5 CH, duas, três ou mais vezes por dia;
- Se em 7 CH, três grânulos uma vez por dia;
- Se em 30 CH, três grânulos em dois ou três dias alternados.

A dose de glóbulos – existente no mercado com tal denominação – pode ser substituída por 15 ou 20 grânulos tomados de uma só vez:

- Se em 15 CH, uma vez por semana.
- Se em 30 CH, uma vez por mês.

As gotas são vertidas sublingualmente, ou dissolvidas em água pura – 1 gota por colher de água.Todos estes valores veiculados pela escola pluralista são meramente indicativos – atente-se que diversos práticos têm desenvolvido novas regras de posologia, realçando-se os protocolos Banerji.

Nos protocolos, o paciente tem a sua tarefa facilitada, não obstante possa ter necessidade de fazer alguns ajustes, quer na dose quer na frequência com que esta é repetida.
Nos remédios individualmente considerados, terá de ser feito um diagnóstico diferencial, de molde a que seja encontrado o medicamento que mais se assemelhe ao quadro clínico do paciente.
Quando o remédio encontrado tenha correspondência com o caso clínico, a diluição, dose e frequência de repetição, são meramente indicativas, havendo que as ajustar em função da reacção, melhoria ou agravação do enfermo, existindo um conjunto de situações que impõem uma reavaliação daquele.
Aqui, é de fundamental importância o conhecimento, quer da patogenesia dos medicamentos quer dos princípios que enformam a arte de curar homeopática.
Alguns dos medicamentos têm a indicação da diluição, devendo seguir-se as regras supra, para efeitos de tratamento no que às doses e sua frequência respeita – v.g. 5 ou 6 CH e 4 ou 8 DH, 3 gotas 3 ou mais vezes por dia, espaçando-se em função da melhoria ou reavaliando-se o caso na ausência desta.Nos protocolos e nalguns dos medicamentos individualmente considerados, poderá ser aconselhável, em certos casos, reduzir o número de gotas, nomeadamente de 5 para 3 ou de 3 para 2. Só a avaliação e reavaliação dos casos clínicos se poderá constituir como referência terapêutica.
Se o tratamento for administrado na forma de gotas, o frasco deve ser agitado vigorosamente dez vezes a cada nova toma.
Nos tratamentos de longo prazo, deve suspender-se a medicação um dia por semana.

O estudo da maior parte dos remédios enunciados nos artigos – para efeitos de diagnóstico diferencial – pode como ficou dito, ser realizado no site
http://www.homeoesp.org
em:
ARTIGOS » HOMEOPATIA » MATÉRIA MÉDICA DOS PRINCIPAIS MEDICAMENTOS,e,
LIVROS ONLINE » MATÉRIA MÉDICA DOS PRINCIPAIS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS I e II
Aconselha-se também a leitura dos artigos de Introdução à Homeopatia e a versão resumida do “Organon”, de Hahnemann.”





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A procura dos artigos no blogue e o sucesso de milhares de prescrições, incitou-nos para uma maior facilidade de pesquisa, a organizar os artigos já editados numa única ETIQUETA, organizada alfabeticamente, permitindo assim uma consulta facilitada – referimo-nos aqui ao dito blogue http://www.josemariaalves.blogspot.com
Esta edição, permitiu outrossim, a sua actualização, bem como uma descrição de acção, ainda que parcial, dos medicamentos indicados no repertório original – faça-se a comparação com o Repertório Clínico constante do mencionado site.
Por outro lado, nalgumas patologias, fizemos acrescer as possibilidades terapêuticas de um protocolo com tratamento oral, segundo as indicações da Heel – Ordinatio Antihomotoxica et Materia medica – Tratado Prático de Terapia Antihomotóxica.Atente-se que, para uma plena eficácia dos resultados, poderá ao tratamento protocolar oral, acrescer um tratamento complementar, com medicamentos específicos da similitude possível ou idóneos à desmobilização de eventuais “barreiras”, nomeadamente com recurso às indicações do mencionado tratado prático.

Torna-se óbvio, pela sua análise, que o presente repertório carece quer de uma ampliação quer de uma sistematização mais eficiente e de tal omissão nos penitenciamos.



Os principais medicamentos homeopáticos, cerca de duas centenas – com os quais conseguimos resolver praticamente todos os casos clínicos -, têm as suas patogenesias, ainda que um tanto sumariamente, ou seja, com a descrição de todos os seus sintomas fundamentais, editadas no nosso blogue (ver ligação na parte superior direita deste blogue) – utilize o pesquisador do blogue no canto superior esquerdo.

No entanto, temos por vezes de recorrer a pequenos medicamentos e a outros, cujas patogenesias foram estabelecidas recentemente. E é de todo compreensível, que quer os terapeutas quer os próprios enfermos sintam curiosidade em conhecer os efeitos medicamentosos das múltiplas substâncias utilizadas na prática médica homeopática.
São esses, que se encontram enunciados no artigo MATÉRIA MÉDICA HOMEOPÁTICA – MEDICAMENTOS ONLINEdo nosso blogue
http://www.josemariaalves.blogspot.com


Para encontrar algumas das suas patogenesias na net, em português e inglês,
http://www.homeoesp.org

Poderá ainda utilizar o pesquisador específico (Google) deste nosso site pessoal, que o remeterá para uma página de homeopatia onde eventualmente podem existir referências ao medicamento pesquisado.

Para consultar as patogenesias em língua espanhola »
http://www.homeopatiageneral.com





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Este Novo Repertório, substitui o Repertório Clínico por Patologias, editado no site em 2008 e actualizado no blogue em 2009.




ARTIGOS REPERTORIAIS – INTRODUÇÃO
Para além dos tratamentos a realizar pelos terapeutas, tendo em vista as inúmeras patologias específicas – e que constam do Novo Repertório Clínico (ver ETIQUETAS no fim de página do nosso blogue pessoal) -, sendo certo, que preferencialmente a Homeopatia deve ser exercida na sua formulação hahnemanniana ou unicista – em homeopatia não há doenças, mas tão somente doentes -, casos existem, que impõem intervenções sintomáticas. E, mais se impõem, quando os práticos fazem uso das escolas Pluralista, Complexista ou assumem métodos eclécticos.

Daí, os artigos que denominamos repertoriais.
Atente-se, que nalguns casos, podem já existir outros artigos sobre a mesma matéria, o que justifica a utilização do PESQUISADOR do blogue.

Deles constam os medicamentos consagrados clinicamente, criteriosamente escolhidos.
Tal escolha, estribou-se essencialmente na Matéria Médica de William Boericke, no seu Repertório, e, pontualmente, mas muito pontualmente na de Clarke.
Em bom rigor, ao prático – ou o enfermo, desde que seja minimamente conhecedor dos princípios fundamentais que enformam esta ciência e arte de curar – exige-se um conhecimento senão perfeito, pelo menos conveniente de uma matéria médica das muitas disponíveis. É evidente, que tal conhecimento não o dispensará da consulta de outras fontes, muito especialmente se pretender obter uma cura rápida e não agressiva. Mas, convenhamos, que é preferível o bom conhecimento de uma boa matéria médica à quase ignorância de uma multiplicidade de obras.

Nos tempos conturbados em que vivemos, onde o tempo parece escassear, estamos conscientes das limitações e exigências dos terapeutas.
No entanto, nada legitimará, que estes, em atitude negligente, prescrevam de modo irresponsável, sem que estruturem o seu modus operandi nos princípios e regras essenciais da medicina homeopática.


Os medicamentos “consagrados”, são enunciados por ordem alfabética, por extenso ou identificados pelas suas abreviaturas, cabendo ao homeopata fazer a sua escolha por via do diagnóstico diferencial. Ou seja, comparando os sinais e sintomas do paciente com as patogenesias dos remédios, receitará o que mais se adequar àquelas condições.
Caber-lhe-á também, encontrar a potência e a dose, como já ficou dito.


O tratamento deve ser orientado por Médico com especialidade em Homeopatia, por Terapeuta ou por quem tenha cabais conhecimentos da arte de curar em homeopatia.
Neste último caso, poderá ser o próprio paciente, a quem aconselhamos:
1 –
A leitura sequencial em http://www.homeoesp.org dos ARTIGOS » HOMEOPATIA –;
2 – No mesmo site e local, a leitura da MATÉRIA MÉDICA DOS PRINCIPAIS MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS
3 –
Também em http://www.homeoesp.org , LIVROS ONLINE a leitura » ORGANON DE HAHNEMANN – RESUMO – PORTUGUÊS;
4 – No mesmo site, um primeiro contacto com dois Repertórios Homeopáticos –
- REPERTÓRIO PRÁTICO DE SINTOMAS HOMEOPÁTICOS e,
- REPERTÓRIO PRÁTICO DE SINTOMAS GERAIS HOMEOPÁTICOS;
5 – Desde logo, poderá fazer uma aproximação ao NOVO REPERTÓRIO CLÍNICO HOMEOPÁTICO.



JOSÉ MARIA ALVES


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